8.12.14
da pele aos panos
em tecidos
vedado,
roendo
sapatos poças vigílias,
amigo
encardido
de reflexos furados,
sombra de giz
procriando
nos postes,
rastreio
ranhuras
na lousa do
mundo,
pobre e nômade
poeira adiada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário